15 de novembro: é tempo de decisão

Por Por Jorge Linhares | Artigo

Quando falamos sobre o que é política, o que não nos faltam são exemplos, sejam eles bons ou maus. Contudo, a Bíblia nos ensina a diferenciar os bons e os maus governantes, pois está escrito: “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira” (Pv 29.2).

Não podemos nos omitir, pois seremos responsabilizados no mundo espiritual com respeito às nossas decisões sobre a política. É importante você saber o que é um político, o que é politicagem e o que é a política errada, adotando o posicionamento correto diante de cada situação.

Ao escolhermos um candidato, seremos representados por uma pessoa que nós colocamos lá como alguém que irá fazer as leis. Portanto, não há como fugir das responsabilidades. Quando as leis são prejudiciais ao povo, é nosso dever admitir que a responsabilidade por elas não é só do político, mas é também de cada cidadão que conferiu a ele essa incumbência.

 

·      O que é um político? O político é uma pessoa que ama a sua pátria e deseja ocupar um cargo público, eletivo, para poder melhorar as leis, não para si mesmo, mas para o seu povo.

·      O que é politicagem? É quando a pessoa faz alianças interesseiras, que se vende ou abraça visões contrárias às visões celestiais, fazendo acordos que na verdade irão ferir a Deus. Ou seja, os meios são muitas vezes meros pretextos, porque o que importa é o fim. Isso é politicagem.

·      E qual a política que é a errada? É aquela em que a pessoa quer tirar proveito da situação, dizendo: “Eu vou fazer porque todos fazem. Eu vou agir assim porque, se eu não roubar, outros irão.” Seria aquela expressão do político que não tem caráter: “Eu roubo, mas eu faço.”

 

Espero que nestas eleições do próximo dia 15 haja um comprometimento de cada cidadão, aliando sua escolha aos princípios morais, espirituais e familiares. Lembre-se que este é um momento muito delicado, em que as leis são feitas inicialmente pelos vereadores, depois pelos deputados estaduais, federais e, por último, pelos senadores.

Portanto, não seja omisso. Converse com seu candidato, ore, clame a Deus e veja se realmente essa pessoa tem condições de representá-lo com responsabilidade nesse período em que ela exercerá seu mandato eletivo.

Você precisa ter alguém de quem você possa cobrar posicionamentos coerentes com os princípios e valores que direcionarão as leis que serão elaboradas pelo candidato que você colocará lá dentro de nossas casas legislativas. Essas leis é que direcionarão a nossa vida no âmbito da comunicação, da família, da saúde, da educação etc., e farão toda a diferença, para melhor, em nosso dia a dia.

Deus o abençoe.

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